Clara Nunes, se estivesse viva, teria completado 71 anos de idade no dia 12 de agosto. A mineira guerreira, desde 2006, recebe homenagem de Caetanópolis, sua terra natal, com o Festival Clara Nunes. Nesta oitava edição, os destaques da programação são as apresentações da "marrom" Alcione, que faz show no próximo sábado, dia 17, na Praça da Matriz, e de Bira da Vila, no dia 18, no mesmo local (programação completa abaixo).
Segundo o portal de notícias da Prefeitura de Sete Lagoas, na última edição do festival foi inaugurado o Memorial Clara Nunes, com 6.100 peças, catalogadas por uma equipe da Universidade Federal de São João del Rei. Além do memorial, Caetanópolis vai abrigar também o Espaço Cultural Casa da Clara. A casinha simples da rua Coronel Vítor Mascarenhas, onde a artista morou quando criança, será revitalizada e transformada em uma espécie de museu para contar a história de Clara na infância e adolescência. O projeto, que vai custar cerca de 250 mil reais, aguarda verba do Fundo Estadual de Cultura.
Clara Nunes cantou em rádios locais e gravou seu primeiro álbum, A Voz Adorável de Clara Nunes em 1966, composto basicamente de boleros. O reconhecimento veio oito anos depois, com Alvorecer onde assume o samba como gênero principal. A artista ficou famosa por interpretar temas ligados ao candomblé e sambas de influência africana.

Segundo o portal de notícias da Prefeitura de Sete Lagoas, na última edição do festival foi inaugurado o Memorial Clara Nunes, com 6.100 peças, catalogadas por uma equipe da Universidade Federal de São João del Rei. Além do memorial, Caetanópolis vai abrigar também o Espaço Cultural Casa da Clara. A casinha simples da rua Coronel Vítor Mascarenhas, onde a artista morou quando criança, será revitalizada e transformada em uma espécie de museu para contar a história de Clara na infância e adolescência. O projeto, que vai custar cerca de 250 mil reais, aguarda verba do Fundo Estadual de Cultura.
Clara Nunes cantou em rádios locais e gravou seu primeiro álbum, A Voz Adorável de Clara Nunes em 1966, composto basicamente de boleros. O reconhecimento veio oito anos depois, com Alvorecer onde assume o samba como gênero principal. A artista ficou famosa por interpretar temas ligados ao candomblé e sambas de influência africana.
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