Utilizados
por agentes da Operação Lei Seca, do Governo do Estado, coletes foram a
matéria-prima de peças de roupas, bolsas e acessórios produzidos por
alunos do Projeto Ecomoda, da comunidade pacificada da Mangueira, uma
iniciativa da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA). A coleção foi
apresentada hoje (16/04), na Mangueira, em desfile que serviu para
marcar a solenidade de formatura da segunda turma do Projeto Ecomoda.
A coleção foi inspirada na vida e na história da cantora Alcione – um dos ícones da Escola de Samba da Mangueira – e do seu estado natal, o Maranhão, a partir de retalhos e coletes doados por agentes da Operação Lei Seca. Para elaboração do tema da coleção, foi realizada, pelos alunos e professores, uma pesquisa do universo musical da cantora e da arquitetura e literatura maranhenses.
Produzidas pelos alunos do Projeto Ecomoda, as peças apresentadas no desfile revelaram como a criatividade pode fazer a diferença: retalhos dos coletes também foram transformados em belos adornos na confecção da passarela onde as modelos desfilaram.
Presente à cerimônia, o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, destacou que o Projeto Ecomoda, além de capacitar as pessoas, também tem o objetivo de incentivar o empreendedorismo: “O Projeto Ecomoda tem por objetivo transformar lixo em luxo, pois capacita os alunos em moda, a partir do reaproveitamento de material que iria para o lixo. Após a qualificação, o nosso objetivo é de que as peças confeccionadas por esses alunos sejam comercializadas em shoppings centers, por exemplo, com a renda obtida sendo revertida para os próprios alunos do Ecomoda. Para isso, estimulamos o empreendedorismo”.
A superintendente de Território e Cidadania da SEA, Ingrid Gerolimich, disse que o Projeto Ecomoda já qualificou um total de 300 pessoas, e que uma terceira turma, com 150 alunos, começará o curso já na próxima semana. “Hoje, estamos formando a nossa segunda turma, com 150 alunos. Além da capacitação, o nosso objetivo é de que esses alunos estejam preparados para serem empreendedores. Inclusive, estamos com um parceiro muito importante, que é a Agência de Fomento do Governo do Estado (Agerio), que está oferecendo uma linha de crédito de até R$ 15 mil para os interessados em montar seu próprio negócio”, destacou.
Um dos alunos do Projeto Ecomoda, Devanir Claudio de Mello, de 74 anos, enfatizou a importância da capacitação para o seu aprimoramento profissional: “Trabalhei como alfaiate por muitos anos. Hoje, faço apenas consertos nas peças de roupas, e sempre tive vontade de me capacitar em desenho de moda. Agora, mais qualificado, pretendo continuar trabalhando em casa, em um negócio próprio. O curso, certamente, vai abrir portas para que eu possa ser um empreendedor”.
Inaugurado em outubro de 2012, o EcoModa já formou 150 alunos em sua primeira turma. Agora, serão mais 150 formados nos cursos de corte e costura, desenho de moda/ilustração, modelagem, estamparia e serigrafia, acessórios e bordado.
A iniciativa tem como objetivo oferecer qualificação profissional para moradores de comunidades pacificadas na área de moda sustentável, visando à produção de bens e serviços, com foco na reutilização de materiais e produção não poluente.
A coleção foi inspirada na vida e na história da cantora Alcione – um dos ícones da Escola de Samba da Mangueira – e do seu estado natal, o Maranhão, a partir de retalhos e coletes doados por agentes da Operação Lei Seca. Para elaboração do tema da coleção, foi realizada, pelos alunos e professores, uma pesquisa do universo musical da cantora e da arquitetura e literatura maranhenses.
Produzidas pelos alunos do Projeto Ecomoda, as peças apresentadas no desfile revelaram como a criatividade pode fazer a diferença: retalhos dos coletes também foram transformados em belos adornos na confecção da passarela onde as modelos desfilaram.
Presente à cerimônia, o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, destacou que o Projeto Ecomoda, além de capacitar as pessoas, também tem o objetivo de incentivar o empreendedorismo: “O Projeto Ecomoda tem por objetivo transformar lixo em luxo, pois capacita os alunos em moda, a partir do reaproveitamento de material que iria para o lixo. Após a qualificação, o nosso objetivo é de que as peças confeccionadas por esses alunos sejam comercializadas em shoppings centers, por exemplo, com a renda obtida sendo revertida para os próprios alunos do Ecomoda. Para isso, estimulamos o empreendedorismo”.
A superintendente de Território e Cidadania da SEA, Ingrid Gerolimich, disse que o Projeto Ecomoda já qualificou um total de 300 pessoas, e que uma terceira turma, com 150 alunos, começará o curso já na próxima semana. “Hoje, estamos formando a nossa segunda turma, com 150 alunos. Além da capacitação, o nosso objetivo é de que esses alunos estejam preparados para serem empreendedores. Inclusive, estamos com um parceiro muito importante, que é a Agência de Fomento do Governo do Estado (Agerio), que está oferecendo uma linha de crédito de até R$ 15 mil para os interessados em montar seu próprio negócio”, destacou.
Um dos alunos do Projeto Ecomoda, Devanir Claudio de Mello, de 74 anos, enfatizou a importância da capacitação para o seu aprimoramento profissional: “Trabalhei como alfaiate por muitos anos. Hoje, faço apenas consertos nas peças de roupas, e sempre tive vontade de me capacitar em desenho de moda. Agora, mais qualificado, pretendo continuar trabalhando em casa, em um negócio próprio. O curso, certamente, vai abrir portas para que eu possa ser um empreendedor”.
Inaugurado em outubro de 2012, o EcoModa já formou 150 alunos em sua primeira turma. Agora, serão mais 150 formados nos cursos de corte e costura, desenho de moda/ilustração, modelagem, estamparia e serigrafia, acessórios e bordado.
A iniciativa tem como objetivo oferecer qualificação profissional para moradores de comunidades pacificadas na área de moda sustentável, visando à produção de bens e serviços, com foco na reutilização de materiais e produção não poluente.

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